Leia “Aranhas”, de Carlos Henrique Schroeder (microrresenha)
Ao relacionar as pessoas com espécies de aranhas, Schroeder
nos diz que o ser humano é esse ser frágil, que pode ser pisado facilmente, mas
que por outro pode ter um veneno perigoso, pode se esconder, dar o bote na hora
certa, marcar seu território, enredar seus inimigos, sugar suas forças. Ou
apenas pode assustar com sua aparência, porém ser inofensivo, e por isso pagar
caro por não ser quem realmente aparenta. Temos medo de aranhas, mas elas
também têm medo dos humanos. Nós temos medo de nós mesmos.
A natureza, por fim, mostra que somos parte dela e não seus
donos. É preciso que os pequenos seres nos mostrem isso.
Comentários