Anonymus Gourmet defende o livro impresso
Muita boa a crônica sobre o livro impresso escrita pelo J. A. Pinheiro Machado, o Anonymus Gourmet, na sua coluna de hoje em Zero Hora. Ele lembra, por exemplo, um episódio relatado pelo bibliófilo José Midlin:
"– Outro dia uma revista de informática quis me fotografar segurando um e-book – conta Midlin (...) – No dia marcado, o repórter disse: agora o senhor vai ver uma coisa maravilhosa. Mas na hora de ligar, o e-book não funcionou! Então, eu disse: isso nunca aconteceria com um livro!"
Mas como a coluna é de culinária, o Anonymus imagina a seguinte situação:
"Já pensou se fosse um e-book de receita culinária? A panela no fogo e... quantas colheres de açúcar tenho que acrescentar? Falha no e-book e a receita queima na panela... Inevitável o comentário conservador: se fosse um livro convencional de receitas, com as páginas pingadas de gordura, não aconteceria o desastre."
Aqui a crônica completa, mas apenas para assinantes de ZH."– Outro dia uma revista de informática quis me fotografar segurando um e-book – conta Midlin (...) – No dia marcado, o repórter disse: agora o senhor vai ver uma coisa maravilhosa. Mas na hora de ligar, o e-book não funcionou! Então, eu disse: isso nunca aconteceria com um livro!"
Mas como a coluna é de culinária, o Anonymus imagina a seguinte situação:
"Já pensou se fosse um e-book de receita culinária? A panela no fogo e... quantas colheres de açúcar tenho que acrescentar? Falha no e-book e a receita queima na panela... Inevitável o comentário conservador: se fosse um livro convencional de receitas, com as páginas pingadas de gordura, não aconteceria o desastre."
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