Firmin (III)

 Ilustração de  Fernando Krahn



Mais um trecho de Firmin, de Sam Savage (aqui, na edição da Seix Barral), que será tema do Traçando Livros de amanhã:


"Yo siem­pre había imaginado que un verdadero escritor —como yo, en mis sueños— dedicaría gran parte de su tiempo a estar instalado en los cafés, sosteniendo ingeniosas char­las con gente chispeante y que de vez en cuando regresa­ría a casa con una chica de larga cabellera negra, a quien pondría en la puerta a la mañana siguiente, para reanu­dar su trabajo: «Lo siento, muñeca, tengo un libro que escribir.» Lo imaginaba encerrado en su cuarto durante días, bebiendo litros de whisky en un vaso de Woolworth y tecleando en su Underwood hasta altas horas de la madrugada."

Comentários

Jorcenita disse…
Tenho um livro que me acompanha há anos: "Tudo o que você precisa ler sem ser um rato de biblioteca." Questionável o título, não é mesmo? Ao ser apresentada ao Firmin, e saber em como ele compreendeu o poder redentor da literatura, dá vontade de ler sempre mais, até ser confundida com uma rata de biblioteca. E se um dia eu acordar de sonhos intranquilos e me ver metamorfoseada em rata?!
Cassionei Petry disse…
Sempre dentro de uma biblioteca tu já estás, rsrs. Pena que esse livro não tem na Unisc, somente o outro do Sam Savage.
Jorcenita disse…
O livro do Firmin já deve estar chegando, foi pedido no mês passado.
Veja que curioso, em Pelotas eu 'vivia' no porão da Biblioteca Pública Pelotense, aqui na Unisc estou no único andar da Biblioteca com a maioria das pessoas. O próximo destino certamente será um andar mais acima, hehehe, uma grande biblioteca, talvez como aquela imaginada e descrita por Borges.
Cassionei Petry disse…
Tua história se confunde com uma biblioteca.

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